Resenha - O que eu sei de verdade

Livro:  O que eu sei de verdade
Autora: Oprah Winfrey
Editora: Sextante
Páginas: 192 páginas
Nota: ⭐⭐⭐⭐⭐

Sinopse: Entre os talentos de Oprah Winfrey está sua capacidade de compreender a natureza humana como poucos e, ao mesmo tempo, colocar essa sabedoria em palavras.
Desde que foi questionada sobre as coisas de que tinha certeza na vida, ela passou a escrever uma coluna mensal em sua revista com reflexões sobre relacionamentos amorosos, família, autoestima, medos, fracassos e superação.Nesse livro, você irá encontrar uma seleção, feita pela própria autora, das melhores crônicas lançadas ao longo dos 14 anos de existência da coluna.Em textos curtos, Oprah oferece mensagens profundas que vão ajudá-lo a fazer as pazes com seu corpo, a construir relacionamentos mais harmoniosos e a mudar sua maneira de encarar os problemas.Ao fim da leitura, você se sentirá inspirado a se tornar uma pessoa melhor e extrair o máximo do que a vida tem a oferecer.

Eu adoro programas no estilo talk-show e quando eu soube desse livro da diva Oprah Winfrey, que fez o seu nome ao redor do mundo através da sua inteligência, eu não pensei duas vezes ... me joguei de braços abertos sem nem ler a contracapa ... a Oprah tem uma coluna na sua revista americana onde escreve uma vez por mês ... desde 1900 guaraná com rolha ... (na verdade a mais de 14 anos) e ela teve a melhor ideia de todas, colocar as melhores crônicas em um livro único!

O livro é o diário aberto de Oprah, nele podemos ter o encorajamento que necessitamos para sair da zona de conforto, comer uma bela macarronada al pomodoro sem culpa, e rir sem medo de julgamentos de coisas idiotas.  O que eu vou escrever aqui não vai ser uma resenha ... mas sim o que eu aprendi ao ler esse livro.

“Sente-se e aproveite o banquete da sua vida.”–DEREK WALCOTT"

― de "O que eu sei de verdade"

O que eu aprendi: aprendi que estar rodeada de poucos, mas bons amigos é muito melhor do que vários. Aprendi que eu tenho que pensar em mim ao invés de querer agradar aos outros. Aprendi que nós somos as únicas culpadas pelas nossas vidas. Se não está bom, mude, se fortaleça e se reinvente se recrie. Mas, não caia na onda de culpar os outros. Peça ajuda, mas mude a direção, olhe o horizonte. Toque o barco para a direção que você quer e comece a desfrutar de uma vida mais calma e serena, mas sempre olhando para o futuro, o passado, já foi ... de lá só temos as belas recordações que ficaram.  Aprendi que os momentos que podemos chamar de solidão, podem ser muito prazerosos e bons, basta sabermos para direção certa que estamos canalizando a nossa energia.

No melhor estilo da Pedro Bial, eu termino esse post com uma frase que muitos já conhecem, mas eu alterei um pouquinho ...

“... Se eu pudesse dar um conselho, seria ... Leiam esse livro ... “ 

 E você, tá lendo?